Com formatos e tamanhos variados, podem ser metálicos, bordados ou emborrachados. Os brevês são símbolos da realização de cursos e especializações táticas, mas apenas quem os possui sabe o peso desta conquista. Nas forças armadas e forças auxiliares, deve-se estar sempre em busca de aperfeiçoamento, desta forma, carregar um distintivo no peito é motivo de muito orgulho.
A palavra brevê origina-se de brevet, que em francês e significa patente. Inicialmente era apenas um documento que dava permissão para pilotar aviões de forma amadora ou profissional, podendo variar de acordo com a categoria das aeronaves, se transportava carga ou passageiros.
Licença de voô concedida a Paul Tissandier pelo Aéro-Club de France em 1904, na época chamado de brevet.
Há relatos dos brevês começarem a ser utilizados por militares no início do século XX com o objetivo de distinguir os pilotos dos demais militares. No Brasil os brevês passaram a ser utilizados a partir da segunda guerra mundial e carregam o mesmo significado até os tempos atuais: simbolizar a expertise desenvolvida pelo soldado em alguma área distinta de atuação.
Para conquistar um brevê, o militar precisa passar por treinamentos, cursos e possuir experiências para se tornar um especialista. Desta forma, cada curso e instituição terá uma simbologia diferente para representar a atividade que será realizada.
Créditos da foto: Sgt Gaedke / Academia da Força Aérea / Força Aérea Brasileira
O mundo militar possui inúmeros admiradores, seja pela história, nostalgia ou sonho em pertencer às instituições. Muitos apreciadores colecionam objetos que carregam forte significado no militarismo, mas ostentar um brevê, de fato, é permitido somente aos formados em cursos das forças armadas e auxiliares, sendo estritamente proibido utilizar um não tendo tais méritos.
Por serem peças belas e ricas em detalhes é compreensível que sejam tão adoradas. Na Token, além das challenge coins especiais, também temos disponíveis diversos brevês com alto padrão de acabamento. Abaixo, conheça cinco brevês que são muito populares por aqui.
Há quase seis décadas o curso de guerra na selva é realizado pelo Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) e já especializou cerca de sete mil guerreiros desde então.
Com duração de seis semanas, o principal objetivo da formação é especializar militares para o combate na selva, inserindo o aluno em ambientes o mais próximo possível de um combate real. Também realiza o adestramento das tropas e pesquisas para a defesa e proteção da Amazônia brasileira.
A Brigada de Infantaria Paraquedista, também conhecida como a “Sentinela da Pátria”, é responsável por ministrar o Curso Básico de Paraquedista do Exército Brasileiro.
O objetivo da formação é preparar militares para atuar em operações que necessitam do lançamento de tropa por meios de aeronaves militares. A formação dura 24 semanas e após os treinamentos, os alunos realizam quatro saltos de paraquedas a uma altura de aproximadamente 450 m.
A Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) é coordenada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). É um programa de cooperação de Segurança Pública atuante desde 2004.
Composta por policiais militares, civis, bombeiros militares e peritos, a Força Nacional atua em casos de crises de segurança pública. O objetivo é complementar as forças de segurança locais, geralmente a pedido de autoridades.
A Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME) opera desde 1905 na preparação de oficiais superiores. Existem quatro Cursos de Altos Estudos Militares que preparam os alunos para atuarem em cargos de estado-maior, comandante, chefe ou diretor com constantes trocas de experiências com a Marinha e Força Aérea Brasileira.
Conheça os Cursos de Altos Estudos Militares da ECEME:
Curso de Comando e Estado-Maior (CCEM);
Curso de Chefia e Estado-Maior para Oficiais Médicos (CCEM/Med);
Curso de Comando e Estado-Maior para Oficiais das Nações Amigas (CCEM/ONA);e
Curso de Direção para Engenheiros Militares (CDEM).
A Polícia Militar do Exército Brasileiro opera de maneira ostensiva para a preservação da ordem pública e administrativa. O Curso de Polícia do Exército (CPE) tem 11 semanas de duração, e os alunos são capacitados a atuarem na segurança e proteção de autoridades, posto de bloqueio e controle de vias urbanas, investigações e perícias, entre outras.
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Moedas com tamanhos que variam entre quatro a cinco centímetros de diâmetro, que podem ter cores, formatos, materiais e acabamentos diferentes. Que carregam em seus minuciosos detalhes símbolos que representam as marcas das histórias vividas pelas instituições das Forças Armadas ou nas Forças Auxiliares.
As moedas podem ser totalmente personalizadas com gravuras de insígnias e emblemas de organizações, rostos de homenageados e também frases usadas como lemas de uma instituição.
Esta é apenas uma breve descrição das “Challenge Coins". Traduzindo o nome em inglês, significa moedas do desafio. Elas são bastante conhecidas, principalmente, pelos militares norte-americanos. Representam pertencimento para os integrantes de uma corporação, pois são recebidas como símbolo de conquistas e sucesso ao realizarem operações.
A história sugere algumas possíveis origens para as “Challenge Coins". Mas infelizmente, não há registros oficiais de quando surgiram ou passaram a se tornar uma forte tradição, como é atualmente.
Acredita-se que já na Roma Antiga, as moedas passaram, além de ter valor monetário, a ter também um apego emocional. Quando um soldado se destacava na sua unidade ganhava uma moeda a mais junto ao pagamento. Há relatos de que esta moeda adicional era cunhada com um símbolo da legião a qual o soldado pertencia, ficando diferente do restante do dinheiro. Desta forma, acredita-se que os soldados começaram a guardá-las como recordação do seu bom desempenho no campo de batalha.
Há também uma história inspiradora, que se parece até com uma fábula. Ela narra a experiência de um soldado que foi salvo por uma “Challenge Coin”. A teoria afirma que durante a Primeira Guerra Mundial um oficial do exército norte-americano cunhou moedas personalizadas para presentear o seu pelotão.
Um dos aviadores recebeu a sua moeda e guardou o presente em uma bolsa de couro pendurada no pescoço. Um tempo depois, já na guerra, o soldado teve a sua aeronave danificada em combate e precisou fazer um pouso de emergência nas linhas inimigas. Ao ser capturado pelos alemães, o soldado teve todas as suas identificações retiradas, exceto a sua moeda.
Quando ele conseguiu escapar e encontrar a tropa aliada, os militares não reconheceram ele, sem o uniforme oficial, sem documentos e falando em outro idioma, pois estava fora do seu país. O piloto só foi reconhecido ao mostrar que carregava consigo a “Challenge Coin", que apresentava a insígnia do esquadrão ao qual pertencia. Desta maneira, carregar uma moeda cunhada com gravuras que simbolizam o seu serviço militar passou a ser considerada uma forte tradição.
Depois de conhecer a origem das "Challenge Coins", vamos entender o motivo delas serem conhecidas como moedas do desafio. Ao virar uma tradição entre os militares, é de se esperar que todo o militar ande com a sua junto dele.
E como forma de brincadeira, a tradição do desafio supostamente surgiu quando alguns militares que estavam lutando em defesa do seu país estavam em um bar no horário de descanso. Um dos integrantes do pelotão desafiou os demais para ver a moeda de cada um deles, e caso algum dos soldados não apresentasse o medalhão, teria que pagar a rodada de bebidas para todo o pelotão. Se todos estivessem com a sua moeda em mãos, quem desafiou o grupo pagaria a conta.
Nas forças armadas há o costume de todos se cumprimentarem com um forte aperto de mãos, em forma de respeito. E as “Challenge Coins” passaram a integrar este hábito também. Tornou-se uma tradição que ao presentear alguém com uma moeda, fosse passado de uma mão para a outra, de uma forma bem discreta.
Um caso bastante recente, que marca a história das "Challenge Coins", aconteceu em junho de 2011. No episódio, o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Robert Gates, visitou bases militares no Afeganistão e apertou as mãos de dezenas de homens e mulheres que servem as Forças Armadas.
Para quem observava de fora, parecia apenas um cumprimento, mas na verdade não era. Em cada aperto de mão, Robert Gates entregou uma moeda especial sem que ninguém percebesse. A “Challenge Coin” foi entregue para simbolizar o agradecimento pelos serviços prestados ao país.
Com o passar do tempo, a tradição de colecionar e comprar “Challenge Coins” rompeu a barreira do militarismo e passou a ser uma prática bastante comum. No Brasil, esta cultura vem crescendo extraordinariamente.
A troca de moedas tem um significado bastante forte para este grupo, mas atualmente, muitos civis possuem coleções de moedas, seja por admirar a história ou almejar se tornar parte das instituições militares.
Nós da Token acreditamos que grandes histórias nunca terminam. Desta forma, a nossa missão é desenvolver “Challenge Coins” que sejam capazes de cativar e transmitir histórias pelos detalhes das nossas moedas.
Também temos o compromisso de fortalecer a cultura da troca de “Challenge Coins" entre as pessoas: sejam militares, civis, sonhadores, admiradores ou colecionadores. Conheça mais dos nossos projetos e se encante com as moedas que simbolizam momentos marcantes da história.
Clique aqui para conhecer as coleções que transmitem respeito e admiração pela Marinha do Brasil, Exército Brasileiro, Força Aérea Brasileira, Forças Auxiliares, como Polícia Militar e Bombeiros, e também por símbolos religiosos.
]]>A principal missão do 1º RCG é a de prestar honras militares aos Chefes de Estado e autoridades estrangeiras que visitam o país, além de participar de cerimônias oficiais e atividades cívicas e culturais em Brasília. A unidade também tem a responsabilidade de garantir a segurança da Presidência da República e do Palácio do Planalto.
Fundado em 1808 com nome de Regimento de Dragões da Corte, pelo então Príncipe Regente, Dom João VI, a unidade tinha como objetivo prover a segurança pessoal da Família Real portuguesa, que havia se transferido para o Brasil em decorrência das invasões napoleônicas em Portugal.
Ao longo dos anos, o regimento passou por diversas mudanças de nomes e de organização, manteve sua missão original de proteção à Família Real e às instituições do Estado. Durante o período imperial, o regimento foi responsável por escoltar os imperadores Pedro I e Pedro II em diversas ocasiões, incluindo cerimônias de coroação e desfiles militares.
O momento de maior simbolismo, que inclusive dá à tropa a nomenclatura de “Dragões da Independência”, foi quando, em 1822, Dom Pedro I declarou o País independente de Portugal.
Com a proclamação da República em 1889, o regimento passou a se chamar Regimento de Cavalaria da Guarda Nacional. Em 1927, recebeu sem nome atual, 1º Regimento de Cavalaria de Guardas, em reconhecimento à sua história e tradição.
O 1º Regimento de Cavalaria de Guarda (1º RCG) está localizado em Brasília, Distrito Federal, na Avenida do Exército, Setor Militar Urbano, Bloco B.
A unidade está estrategicamente localizada próxima ao Palácio do Planalto, sede do poder executivo brasileiro, o que permite ao regimento cumprir sua missão de garantir a segurança da Presidência da República e prestar honras militares em eventos oficiais realizados na capital federal.
Em 1960, quando Brasília foi inaugurada como a nova capital federal, o 1º RCG foi uma das unidades responsáveis por garantir a segurança e a ordem durante a transferência. O regimento organizou a segurança da cidade, protegendo as instalações governamentais, os líderes políticos e as delegações internacionais que participaram das cerimônias de inauguração.
Além disso, o 1º RCG foi responsável por prestar honras militares durante as solenidades e os desfiles realizados na nova capital. O regimento apresentou uma parada militar que incluiu o desfile da tropa montada e a exibição dos cavalos da Guarda Presidencial.
A influência do 1º Regimento de Cavalaria de Guarda na transferência da capital federal do Rio de Janeiro para Brasília foi importante não apenas para garantir a segurança do evento, mas também para reforçar a imagem da unidade como uma das mais prestigiadas do Exército Brasileiro.
O Duque de Caxias, também conhecido como Luís Alves de Lima e Silva, teve uma participação fundamental na história do 1º Regimento de Cavalaria de Guarda (1º RCG). Ele foi um dos primeiros comandantes da unidade, que foi fundada em 1808, e desempenhou um papel importante na organização e na estruturação do regimento durante seus primeiros anos de existência.
Como um dos líderes militares mais respeitados do Brasil na época, o Duque de Caxias foi escolhido para comandar o 1º RCG em 1819. Sob sua liderança, o regimento se tornou uma das unidades mais prestigiosas do Exército Brasileiro, conhecido por sua habilidade em operações de cavalaria.
Lembrado como um dos maiores líderes militares da história do Brasil, e sua participação no 1º Regimento de Cavalaria de Guarda é um dos muitos exemplos de sua dedicação e habilidade como comandante. A unidade honra o Duque de Caxias até os dias atuais, mantendo sua imagem em seus uniformes e reverenciando sua memória em diversas ocasiões.
Como uma unidade de elite, possui um número relativamente reduzido de militares em comparação com outras unidades do Exército. Atualmente conta com cerca de 1.000 militares, entre oficiais e praças. No entanto, é importante ressaltar que esse número pode variar de acordo com as demandas operacionais e com as necessidades de treinamento e formação da unidade.
Além do efetivo regular, conta com uma unidade de cavalaria mirim, que oferece treinamento para jovens entre 12 e 18 anos de idade. Essa unidade tem como objetivo desenvolver habilidades e valores militares nos jovens, preparando-os para uma eventual carreira no Exército Brasileiro.
Para se candidatar ao 1RCG, é necessário entrar em contato com a unidade diretamente e obter informações sobre os processos seletivos e os requisitos específicos para ingresso na unidade.
É importante lembrar que existem diversas formas de ingresso no Exército Brasileiro, como o serviço militar obrigatório, o concurso público para ingresso na carreira militar, a Escola de Formação de Oficiais da Ativa (EsFCEx) e a Escola de Formação de Oficiais da Reserva (EsFCEX).
Uma vez que você tenha se informado sobre as formas de ingresso no Exército Brasileiro e esteja ciente dos requisitos necessários para fazer parte do 1 RCG, é importante se preparar adequadamente para o processo seletivo, que pode incluir testes físicos, psicológicos e intelectuais.
O Regimento de Cavalaria de Guarda recebe visitas de líderes políticos e militares de outros países. Estas visitas demonstram o prestígio e a importância da unidade dentro do Exército Brasileiro e no cenário internacional.
Conduzindo cerimônias de boas-vindas no Palácio do Planalto, em Brasília, algumas figuras como a Rainha Elizabeth II em 1968. Em 2011, a cerimônia ocorreu para o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Além destas visitas, o Presidente da Argentina, o Rei da Suécia, o Presidente de Portugal, o Presidente do Peru, entre outros.
Aqui na Token, a história dos Dragões da Independência foi celebrada com uma challenge coin muito especial.
Em cada detalhe a celebração dos grandes momentos que marcaram a história do 1º Regimento de Cavalaria de Guardas. A celebração de uma unidade que carrega
Este é item especial que se tornou parte da coleção de quem aprecia esta história e que pode ser apreciado em suas mãos.
Garanta aqui a sua challenge coin especial dos Dragões da Independência.
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